Jr Gráfica

Com mais de 70 anos de experiência, a JR-Gráfica orgulha-se de ser uma referência no mercado de Publicidade e Artes Gráficas. Fundada em 1950, mantemos um compromisso sólido com a excelência e inovação, oferecendo soluções de elevada qualidade que respondem às necessidades dos nossos parceiros e clientes.
A nossa equipa é composta por profissionais especializados e dedicados, capazes de transformar ideias em realidade com agilidade, competência e atenção ao detalhe. Valorizamos cada projeto, assegurando um desenvolvimento eficiente e uma entrega rápida dos produtos, sempre com os preços mais competitivos.
Na JR-Gráfica, aliamos tradição e modernidade para disponibilizar as mais sofisticadas soluções gráficas do mercado. Connosco, pode contar com um serviço que prima pela confiança e satisfação, ajustado aos padrões elevados que os nossos clientes merecem.
Contribuidores da JR Gráfica
A paixão de varias gerações

Júlio de Sousa Ramos
1950-1999
Nascido em 1911, na freguesia da Sé. Começou a trabalhar numa tipografia aos 11 anos, aos 14 já ajudava como compositor. Com um talento inato e espirito empreendedor, trabalhou em tipografias e no Jornal Diário de Noticias em Lisboa. Mas só em 1950 conseguiu comprar a primeira máquina que deu origem à Tipografia Júlio Ramos, onde trabalhou até falecer em 1999.

Júlio Teixeira Ramos
1954-2006
Nasceu em 1942 , fez o curso técnico na Escola Soares dos Reis, e desde os 12 anos que seguiu as pisadas do pai, trabalhando como compositor na empresa. Dando continuidade ao negócio de família , desempenhou um papel crucial no sucesso da empresa. Com habilidades excecionais, paixão e muita criatividade, trabalhou até adoecer em 2006. Faleceu em 2020.

José Carlos Ramos
1980-...
Nasceu em 1966 e aos 14 anos já trabalhava na Tipografia, com seu avô e pai. Foi autodidata em artes gráficas. É o atual gerente da Tipografia que agora dá por nome de JR Gráfica, Lda. Carlos Ramos foi fundamental para o crescimento e evolução da empresa. Trazendo até aos dias de hoje o sucesso e a qualidade da nossa empresa.

JÚLIO RAMOS E A PIDE
Em pleno “Estado Novo”, estando certo dia Júlio Ramos a jogar bilhar com uns amigos, a energia elétrica começou a falhar. Como a situação se repetisse, o nosso tipógrafo, já a perder a concentração na tacada, teve um desabafo do género: “A luz está sempre a acender e a apagar, isto tem algum jeito?” De imediato um dos presentes, agente da PIDE, lhe disse para o acompanhar à Delegação. “Estive lá algumas horas à espera, até que fui à presença do diretor que, depois de saber o que se tinha passado, perguntou-me onde morava, o que fazia, e depois mandou-me embora. Passados alguns dias, recebi um postal para ir lá novamente. Ia um bocado assustado, mas quando me apresentei e me disseram para o que era, senti um alívio que nem se imagina: era para lhes fazer serviços de tipografia!”